Archive for Fevereiro, 2009


É já este sábado (28/02), pelas 20h00, que no salão multiusos de Arruda dos Vinhos, a Tertúlia “O Piriquita”, celebrará a gala de entrega de troféus aos triunfadores da temporada 2008.

Com a habitual dignidade com que sempre recebeu aficionados e os que mais se evidenciaram no final de cada uma das temporadas, “O Piriquita” tem estabelecido um elo cultura – taurino de grande relevo entre as gentes da Festa.

Os prémios atribuídos recaíram nas seguintes individualidades:

• Melhor lide a cavalo – João Moura

• Melhor lide a pé – Salvador Cortés

• Melhor pega – João Tavares do Grupo dos Amadores de Montemor

• Melhor toiro – Ganadaria de Herdeiros de Conde de Cabral

• Prémio revelação – toureio a pé – Paco Velázquez (Galardão João Alberto Faria).

• Festival de Novembro – revelação – João Maria Branco

• Troféu destaque da temporada – Grupo de Forcados Amadores de Arruda dos Vinhos.

• Forcados Amadores de Montemor – pela grande actuação na noite de 17 de Agosto.

“Piriquitos de Honra”

Ao cavaleiro João Moura – 30 anos de alternativa

António Ribeiro Teles – 25 anos de alternativa.

Fonte: http://www.equisport.pt/noticias/detalhes.php?id=5236

Título criado por D. Maria I, rainha de Portugal por decreto de 17-12-1801, a favor de Bernardo Ramires Esquível, 1º barão de Arruda, 1º visconde de Estremoz * 1723

1.  Bernardo Ramires Esquível, 1º barão de Arruda, 1º visconde de Estremoz

2.  António Ramires Esquível, 2º barão de Arruda, 2º visconde de Estremoz

Fonte: http://www.geneall.net/P/tit_page.php?id=143

Mudança de sitio

O blogue sobre Arruda dos Vinhos mudou de sítio.

Podem encontrá-lo em http://arrudadosvinhos.arrudense.com

Até lá!

Definido um amplo largo no centro da vila, o chafariz pombalino de Arruda impõe-se, hoje, mais pelo seu aparato cenográfico que marca decisivamente a malha urbana, do que pelas razões utilitárias que, em 1789, estiveram na origem da sua edificação. Na verdade, o século XVIII dedicou especial atenção à questão do abastecimento da água às populações, sendo que as construções decorrentes desta preocupação, por parte da coroa, dos municípios ou dos nobres e eclesiásticos era, simultaneamente, uma forma de reforço do seu poder, ao qual não deixavam de associar a sua própria imagem, habitualmente através da exibição de brasões.

Assim, a pedra de armas de Portugal no coroamento do chafariz de Arruda dos Vinhos, denuncia uma mais que possível iniciativa ou colaboração régia na sua edificação.

O espaldar é seccionado por pilastras, encimadas por fogaréus assentes sobre bases piramidais. O remate contracurvado dos três panos converge, ao centro, no arco canopial que coroa e faz destacar o eixo do monumento. Este, é formado pela bacia e respectivas bicas, a que se segue um motivo vegetalista relevado ligando-se à pedra de armas, e terminando com a urna que remata o arco.

Acede-se à plataforma das bicas através de duas escadas nos extremos do chafariz, abrindo-se, entre elas, um amplo tanque rectangular, antecedido, no alçado frontal, por um conjunto de pilares. A água que o abastece jorra de uma bica que se liga directamente à bacia superior.

A sua construção, já do final do século XVIII, denota a influência pombalina na depuração das linhas, mas revela ainda o dinamismo barroco em determinados pormenores, como os fogaréus que rematam as pilastras.
(Rosário Carvalho)

Fonte: http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=71268

Arruda dos Vinhos fica a 36 Km de Lisboa, distrito a que pertence.

Fica  num vale cercada por serras e montes.

A Norte é limitada pelo concelho de Alenquer, a Sul pelo de Loures, a Este pelo de Vila Franca de Xira e a Oeste pelo de Sobral.

Nesta região sempre existiu uma erva com um cheiro muito activo e mal cheiroso. É uma erva medicinal muito frequente nesta zona.

Esta planta chama-se Arruda e durante algum tempo foi ela que deu o nome a esta região. Assim o primeiro nome de Arruda foi ”Ruta” depois, em 711 passou a chamar-se “Al Ruta” quando os muçulmanos invadiram a Península Ibérica. Só em 1828 é que aparece, em documentos antigos o nome de Arruda dos Vinhos.

Pela qualidade dos vinhos e da vinha e pela sua abundância mais tarde veio juntar-se ao nome já existente,  “ Vinhos” passando a chamar-se Arruda dos Vinhos.

Fonte: http://osbruxinhasdaarruda.blogs.sapo.pt/

No pudo tener mejor epílogo el III Certamen de Rejoneo de Canal Sur Televisión, con la Puerta Grande del Coliseo ‘Ciudad de Atarfe’ abierta de par en par para rendir tributo a Miguel Ángel Martín, el joven caballero de Ciudad Real que se había hecho acreedor al ‘Rejón de Oro’ por dos actuaciones vibrantes y de incuestionable mérito.

También, aunque de forma simbólica, se abrió la Puerta Grande para el propio certamen, que ha sumado un éxito más a su corto pero brillante palmarés, no sólo por la extraordinaria respuesta de los aficionados, que ayer cubrieron en su totalidad las más de 5.500 localidades del Coliseo, sino igualmente por la calidad e interés de los festejos, con jóvenes promesas del rejoneo que han puesto alto el listón y con grupos de forcados que han vuelto a entusiasmar al respetable por su enorme valor y la espectacularidad de sus pegas.

El rejoneador manchego Miguel Ángel Martín se proclamó triunfador del certamen tras sumar en la final un total de 57 puntos y tres orejas, que pusieron en sus manos la salida a hombros en solitario, el ‘Rejón de Oro’ de Canal Sur y una potra donada por el rejoneador Joao Moura. Como ocurriera en su primera actuación, en el segundo de los festejos clasificatorios del ciclo, el de Ciudad Real volvió a tener la suerte de cara, arropado siempre por el cariño del respetable y por una legión de seguidores, y favorecido nuevamente por el lote más propicio de la tarde. Para mayor casualidad, con premio de vuelta al ruedo para uno de sus novillos, concretamente el que cerró plaza, que tuvo acometividad y nobleza.

Pero azares del destino aparte, Miguel Ángel Martín volvió a dar rienda suelta a su toreo valiente y carismático para trabajarse el triunfo y convencer al éxigente jurado -integrado por Lola Enríquez, Ramón Olmo, Manuel Carvajal y José Gómez- que también ha estado a la altura del certamen por su rigor y conocimiento.

En segundo puesto, con 48 puntos, quedó el madrileño Mariano Rojo, cuyas buenas cualidades permiten augurarle un prometedor futuro. No le ayudaron demasiado sus novillos, como le ocurriera en su primer día -siguiendo con lo del destino caprichoso- pero se justificó mejor con el primero de ellos en una labor muy pura y esforzada, pero mal rematada con el rejón de muerte.

El vallisoletano Sergio Vegas, tercer clasificado con 42 puntos, se decantó por la línea tremendista para ganarse pronto el éxito. Estuvo acelerado y no dudó en comprometer en muchas ocasiones a sus caballos. Mejor con su primero, ya que en el cuarto tiró más de la puesta en escena.

Los otros triunfadores del certamen, los Forcados Amadores de Arruda dos Vinhos, redondearon su paso por el ciclo atarfeño con otras tres pegas de alto voltaje y exposición.

Fonte: http://www.ideal.es/granada/20090202/cultura/otro-certamen-para-enmarcar-20090202.html