Category: Pessoas


O candidato do PS à Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos, André Rijo, apresentou o seu projecto político e os membros da sua equipa, na sede, completamente lotada, do Clube Recreativo e Desportivo Arrudense. O jovem, que repete a candidatura de há quatro anos, afirmou que o seu objectivo é a vitória. “Sou candidato porque hoje me sinto mais preparado; mais motivado e empenhado em construir uma alternativa, e porque, sobretudo, as razões que me levaram a candidatar em 2009 se mantêm hoje ou estão ainda mais agravadas”, disse o jovem candidato e actual vereador. Durante a sessão foram apresentados vídeos de apoio ao candidato, entre os quais um do Secretário-geral do PS, António José Seguro.

Catarina Gaspar, candidata à assembleia municipal, fez questão de fazer uma referência às condições geográficas “invejáveis e as potencialidades desaproveitadas de Arruda” que não têm sido aproveitadas pelo executivo do PSD em benefício do desenvolvimento do concelho. A independente afirmou ainda que, “são necessários contributos sólidos, e uma visão “democrática e progressista” e que “André Rijo representa estes valores e tem a vontade, o espírito e a visão para mudar os destinos de Arruda”.

Fonte: http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=608&id=92831&idSeccao=10496&Action=noticia

bordel português

Um impressionante primeiro romance, pleno de actualidade, que nos fala de vidas cheias de sonhos por realizar e de frustrações por resolver numa Lisboa em crise.”

Link da editora: http://divinacomedia.pt/wordpress/bordel-portugues/

Quanto à vida profissional e eclesiástica, sabemos apenas que, em 1610, foi secretário do arcebispo de Évora d. diogo de sousa em 1625, Roboredo era o preceptor (mestre) de d. duarte e de d. francisco de Castelo Branco Coutinho, filhos de d. francisco de castelo Branco e netos de d. duarte de castelo Branco, conde de sabugal, meirinho-mor do reino e vedor da fazenda. nesta época, também era o professor particular dos filhos de d. Baltasar de teive, um fidalgo espanhol a residir em portugal, (talvez) natural de salamanca. dois anos mais tarde, em 1627, amaro de roboredo era beneficiado da igreja de nossa senhora da salvação, em arruda dos vinhos, pertencente à vigararia de alenquer, da diocese de lisboa (11).

(11) segundo o pároco de nossa senhora da salvação, em arruda, não há qualquer documento da época nessa paróquia nem há qualquer dado sobre roboredo em monografias locais. no entanto, e de acordo com o mesmo pároco, no século Xvii, o reitor e, mais tarde, o prior de arruda era apresentado pelos cónegos regrantes de santo agostinho, a partir da igreja da graça, em lisboa, os mais pertenciam ao mosteiro de s. vicente de fora. no entanto, ele apenas era beneficiado lá e arruda tinha, nesta altura, seis (6) beneficiados, para além do prior. daí não podermos concluir se roboredo pertencia à ordem dos cónegos regrantes de santo agostinho. tudo parece indicar que amaro de roboredo seria um padre secular.

Fonte: http://dlac.utad.pt/7.%20Methodo%20Grammatical_Estudo%20Introdut%F3rio.pdf

Dizer que as suas vidas mudaram após terem vencido o prémio para o videoclip dos Muse talvez seja um bocadinho exagerado. Até porque, assim de repente, isso aconteceu… há pouco mais de 24 horas.

Já Inês Freitas, natural de Beja, viu-se obrigada a subir cerca de 180 quilómetros no mapa para ingressar também naquele instituto: “Era o único em Portugal que nos interessava”.

O início de uma história de amor
Por ser um “curso com poucas pessoas”, Inês e Miguel criaram uma empatia imediata. Tinham os mesmos objectivos e era frequente ajudarem-se na realização dos trabalhos académicos. Fruto do muito tempo que passavam juntos a relação acabou por evoluir e começaram a namorar.

No segundo ano do curso já haviam formado uma equipa, a Oneness Team, plataforma através da qual criam vários projectos e se candidatam a muitos outros. A curta 2D que realizaram nesse ano foi, aliás, seleccionada para um festival na Coreia do Sul, e chegou a passar no Festival Monstra e no Fantasporto, em Portugal. A ideia da parceria, explica a pacense, sempre foi “juntar duas cabeças e dois talentos.”

A participação no concurso
No final de Dezembro, Inês, veterana nestas andanças dos concursos, viu na Internet o desafio lançado pelos Muse: “Era uma oportunidade única. Falei com o Miguel, que no início ficou preocupado por não termos tempo, mas depois convenci-o. Tirámos 20 dias dos trabalhos da faculdade e começámos a criar”, relembra.

Mas nunca acreditaram que pudessem ser os vencedores. Assim que submeteram o vídeo acharam que se tivessem mais tempo, poderia haver mais qualidade. Além disso, “eram 129 trabalhos a concurso, alguns muito profissionais e com actores”, brinca Inês ainda incrédula.

A vida não mudou desde ontem, mas têm seguramente menos tempo para respirar. Os e-mails e as entrevistas não lhes dão descanso e até já receberam algumas propostas de trabalho e sugestões para novas parcerias.

Em relação ao futuro, mostram-se ambiciosos: “Queremos desenhar, ilustrar, trabalhar em videojogos, fazer animação. Também gosto de escultura. Queremos fazer tudo. E ser os melhores em tudo o que fizermos”.

Para além de uma vida em comum, os dois vivem a sua individualidade em perfeita sintonia. Inês, por exemplo, adora desenhar no pouco tempo livre que lhe resta: já venceu prémios de banda desenhada e diz que o próximo passo é publicar um livro.

Fãs de Muse, Inês vai ao concerto pela quarta vez no dia 10 de Junho, em Portugal. Já para Miguel será uma estreia. Os bilhetes, porém, “já estão comprados há meses!”, termina.

 

Fonte: http://p3.publico.pt/cultura/mp3/7171/convenceram-os-muse-e-querem-ser-quotos-melhores-em-tudo

“Que esta espantosa scena de perjurios, e de infamias se observe tantas vezes em França, não me admiro, attendida a força do Maçonismo na volubilidade Franceza; são cortio forão os Judeos, na recepção de Luiz X VIII, e na exaltação de Carlos X. Ramos de Palma , ramos de Oliveira, quando entra J. C. em Jerusalem; dahi a pouco huma Cruz para ô fazerem sahir de Jerusalém, e da vida. Espanta-me mais que tudo isto o que na força armada tenho observado em Portu* gal. Dez annos me tem offerecido á contemplação cousas, que me nãõ offerece o longo traeto de sete seculos. O periodo de dez annos me parece muito longo, basta-me o periodo de quatro annos. Eu vi com os meus olhos, e li em alta voz o original da propria letra do Auctor, com sua propria assignatura, as Instrucções que o Mestre de meninos da Villa d’Arruda, Candido Jose Xavier, hoje banido, dava ao banido tambem hoje, e sempre Commandante do Exercito de Operações, para se constituir a si, e o rnesmo Exercito debaixo das ordens de Guilherme Henrique Clinton, e operarem os exercitos combinados contra os Portuguezes: isto parece incrivel, mas eu sei onde pára este documento originalissimo; mas tal foi a consequencia da mais que todas maligna revolução de 1826, que obrigou soldado» Portuguezes a se rfibellarem, e desconhecerem hum Rei Soldado, e o legitimo Rei dos Portuguezes. Estas manchas não se lavão senão corn o sangue Maçonico. Aqui rne gritaráõ os Hypocritas da Realeza; — Moderação, moderaçao. -=- Que he isto?

Mal conhecem aquem tanto gritão!! Pois moderação com o sangue , que tanto derramou , e ainda procura derramar o nosso, e quer invalidar a iagrada forca da omnimoda acclamação legal do Povo Portuguez! Haja embora hum acto de clemencia, mas não queirão que seja huma prova da Legitimidade. Augusto Octaviano abraçou a Cina, mas Augusto era-hum velhaco, não era hum Imperador; para comprazer a Antonio, deixa que se degolle Cicero. O Triunvirato não era Rei, e aquella victima valia mais que o Imperio.”

Fonte: “O desengano”, periodico politico, e moral, número 5, página 7, 30 de Outubro de 1830

http://books.google.pt/books?pg=PA40-IA3&dq=arruda&id=7KJBAAAAYAAJ&hl=pt-PT#v=onepage&q=arrud&f=false

Autor:  José Agostinho de Macedo

Rui Freire, Freire cavaleiro em 1384, Comendador de Palmela em 1387, Comendador do Torrão entre 1387-1396 (?), Comendador de Arruda em 1388, 1389-1396 (?)

Casou com Maria Fernandes e foi pai de Genoveva de Andrade, que casaria com Diogo Borges, o comendador do Torrão

Fonte: http://www.cm-alcacerdosal.pt/PT/Actualidade/Publicacoes/Documents/Torr%C3%A3o%20Arqueologia%20Historia%20e%20Patrim%C3%B3nio%20Vol%203%20CRONOLOGIA.pdf

Joaquim José Caetano Pereira e Sousa nasceu em Lisboa em 1756 (afirma ter 22 anos na habilitação de Bacharel). Foi filho de José Caetano Pereira e de D. Luísa Bernarda Joaquina de Sousa. Formou-se na Faculdade de Leis em Coimbra em 1777 (assim o afirma quando requereu a habilitação de bacharel) apesar de Inocêncio Francisco da Silva pôr em dúvida que tivesse concluído o curso.

Foi amigo de Francisco Manuel do Nascimento (Filinto Elísio) e foi letrado e poeta, embora sem grandes voos.

Embora realizado em 28 de Abril de 1778, o processo de habilitação de Bacharel está arquivado em 1817 (Maço 75, n.º 43), data do último requerimento ali arquivado. De facto, em 21 de Abril de 1807, Pereira e Sousa requereu o cargo de Escrivão da correição do crime do Bairro de Alfama, deixado vago por seu tio, Francisco Caetano Pereira.

Em 13 de Setembro de 1817, requereu a nomeação como Escrivão do Geral e Notas da vila de Arruda e Escrivão da Câmara e Sisas da mesma vila, cargos deixados vagos pelo Dr. António Joaquim Serrão.

Segundo Inocêncio Francisco da Silva, faleceu em 1818.

Algumas das obras publicas: http://www.arlindo-correia.com/020806.html#JOAQUIM

Fonte: http://www.arlindo-correia.com/020806.html

A cerimónia no cemitério da Arruda dos Vinhos, onde uma pedra tumular assinalará o local, está marcada para as 11:00, culmina as iniciativas que assinalam os 120 anos do nascimento da autora de “Solidão”, e contará, entre outras personalidades, com a presença do presidente da câmara local, Carlos Lourenço.
“A pedra tumular terá gravada uma frase muito bonita da Irene [Lisboa], na qual se reflete sobre a vida e a morte”, disse à Lusa Inês Gouveia, afilhada da escritora.

“Os vários amigos da Irene [Lisboa] sempre acharam que se devia deixar um marco físico, e ainda recentemente, antes de morrer, a [artista plástica] Maria Keil falou nisso”, afirmou Inês Gouveia.

A partir das 15:00, no Auditório Municipal da Arruda, é exibido um documentário sobre a escritora, seguido da palestra da catedrática de literatura Paula Morão, “Voltar atrás para quê?”, título de uma novela de Irene Lisboa de 1956. A fechar esta sessão, a poetisa Catarina Gaspar lê alguns poemas de Irene Lisboa.
Inês Gouveia recordou à Lusa Irene Lisboa como uma mulher “muito reta e objetiva”, que “não se torcia nem por nada”.

“O que considerava certo era o que fazia. Não fazia jeitos a ninguém, para parecer bem no convívio social, era uma pessoa muito una e intrínseca”, rematou.
“A Irene — continuou — tinha um vivo e real interesse, fraterno, pelos outros no sentido de compreender e poder ajudar, não era curiosidade, e não romanceava as pessoas”.

Inês Gouveia é filha de Ilda Moreira, que trabalhou intensamente com Irene Lisboa, quer editando textos seus quer ilustrando, nomeadamente a história “A vidinha da Lita”.

Referindo-se ao quotidiano de Irene Lisboa, com quem viveu “vinte e tal anos”, até à morte da escritora, no apartamento na Estrela, em Lisboa, Inês Gouveia contou: “A Irene familiar era uma pessoa muito natural e espontânea, alegre até”, acrescentando: “Os seus dramas íntimos, as suas angústias, as suas coisas de menina, criança mal-amada, guardava-as para a escrita”.

Irene Lisboa estudou na Suíça, França e Bélgica, tendo-se especializado em Ciências da Educação.

Em Genebra, no Instituto Jean-Jacques Rosseau, trabalhou com Jean Piaget e Édouard Claparéde.

Em casa, a vertente educadora notava-se na “plena liberdade que dava, para que as pessoas se desenvolvessem”.

“O querer educar dela era facultar liberdade às pessoas para se desenvolverem; não era dar lições ou coagir de qualquer maneira hábitos ou obrigações. Era deixar as portas abertas para que as pessoas se desenvolvessem”, disse.

Inês Gouveia afirmou à Lusa que os princípios pedagógicos deixados por Irene Lisboa se mantêm “atuais e valiosos”, num mundo que, “em termos culturais, tem andado para trás”, parecendo-lhe “um sonho” recuperar esses princípios e pô-los em prática.

O programa de educação da pré-primária, que a I República (1910-1926) chegou a legislar, foi cancelado pelo ditador Oliveira Salazar, quando chegou ao poder, em 1928. “E hoje não há educação pré-primária”, disse Inês Gouveia. “O que as pessoas procuram é um sítio para deixarem as crianças quando vão para os empregos”.
Na freguesia de Arranho, na Arruda dos Vinhos, onde nasceu Irene do Céu Vieira Lisboa, a 25 de dezembro de 1892, existe um Museu, por iniciativa da afilhada, dedicado à escritora e pedagoga, com objetos pessoais, manuscritos, textos datilografados e primeiras edições.

“Uma mão cheia de nada outra de coisa nenhuma”, “Um dia e outro dia”, “Começa uma vida” são obras da escritora.

Nos anos de 1930, Irene Lisboa chegou a trabalhar “Bases para um programa de escola infantil”, que não se coadunavam com a ditadura do Estado Novo.

António Joaquim Reis, autarca em Arruda dos Vinhos, perde as horas ao tempo em que deixa a função de presidente da junta para ser coveiro ou pintor, um benefício traduzido na poupança de milhares de euros.
Nas Cardosas, com menos de 900 habitantes e 11 quilómetros quadrados de área, os recursos são sempre escassos para resolver os problemas da população e fazer a manutenção da freguesia, inserida no meio rural.

António Joaquim Reis ganhou a presidência da junta de freguesia há três anos (pelo PSD) e, desde essa altura, reparte o seu tempo entre a autarquia e uma empresa ligada à indústria aeronáutica, em Alverca, onde trabalha há 40 anos.

O «gosto pela terra» move o autarca de 55 anos, que começa todos os dias às 7h30 a trabalhar ao lado dos poucos funcionários da junta, ora em cima de andaimes a pintar, ora a podar árvores ou a aparar arbustos, ora a asfaltar estradas ou até a ajudar o coveiro no cemitério.

Desta forma, não paga a mais funcionários nem adjudica obras a terceiros e não gasta o dinheiro que não tem no escasso orçamento da junta, que passou dos 93 mil para os 59 mil euros anuais.

«Dedico-me por carolice, porque não é o subsídio de 270 euros que recebo que me paga a conta do meu telemóvel ou os combustíveis usados em prol da junta», explica o autarca, que já chegou a transportar vigas e cimento para obras no seu veículo pessoal.

«Se voltar a candidatar-se, vou votar nele. Estou muito satisfeita com o trabalho. Ele cortou os arbustos todos na estrada. Chega a trabalhar mais do que os próprios funcionários da junta», conta Mariana Campos, residente na freguesia.

Depois de cortar a relva no miradouro da freguesia com maquinaria pessoal, António Joaquim Reis conta que é na rentabilização e na poupança dos poucos meios de que dispõem que as juntas de freguesia conseguem prestar um bom serviço às suas populações.

«No ano passado, pintámos o edifício da junta e a despesa nem a 500 euros chegou porque a mão-de-obra foi minha e de um outro funcionário. Como é um edifício alto e grande, se fosse de empreitada era preciso 5.000 euros», exemplifica.

Estes motivos levam o autarca a considerar que as freguesias rurais não devem ser reduzidas e que a reforma administrativa prevista pelo Governo «desanima» muitos autarcas.

À semelhança de muitas freguesias do país, os três elementos do executivo da junta ganham 700 euros no total. «Se a junta fosse extinta e se mantivesse a secretaria a funcionar, qual seria a despesa para o Estado?», questiona.

António Joaquim Reis defende que os gastos das freguesias correspondem a 1% do Orçamento do Estado e da transferência de muitas câmaras municipais, como é o caso da de Arruda dos Vinhos: «A câmara tem um orçamento de 16 milhões de euros. As juntas recebem no total 150 mil euros, logo é 1%».

Cardosas esteve na lista das freguesias para agregar no âmbito da reforma administrativa, mas com a mudança da lei, que deixou de fora concelhos com até quatro freguesias, passou a prever-se a sua manutenção.

Lusa/

Fernão Alvares Cabral

“Na Memoria Apresentada á Academia Real das Sciencias pelo Visconde de Sanches de Baêna sobre o Descobridor do Brazil, Pedro Alvares Cabral e no artigo do sr. Júlio Mardel, no «numero extraordinário» da revista Brazil-Portugal , destinado á commemoração do 4.° centenário do Descobrimento do Brazil, encontra-se a seguinte linha genealógica descendente do grande navegador :

VI — Pedro Alvares Cabral, ou de Gouveia, Descobridor do Brazil, casou com D. Izabel de Castro, 5.^ neta de El-Rei D. Fernando de Portugal e de El-Rei D. Henrique de Castella, filha de D. Fernando de Noronha e de sua mulher D. Constança, de Castro, que era irmã do grande Affonso d’Albuquerque e que foi camareira-mór da infanta D. Maria.

Jazem em Santarém na Igreja da Graça.

VII — Fernão Alvares Cabral, teve varias mercês, foi moço fidalgo, etc. . . Foi grande valido de D. João III. Morreu n’um naufrágio no Cabo da Boa Esperança; casou com D. Margarida de Castro, filha do commendador d’Arruda, alcaide-mór da mesma villa, e de sua mulher D. Brites de Castro, filha de Ayres da Silva, 5.° Senhor de Vagos.

Tiveram entre outros filhos :

VIII — João Gomes Cabral, que foi Capitão das Guardas dos Reis D. João III e D. Sebastião. Morreu em Alcacer-Quibir. Foi cazado com D. Brites de Barros, neta do chronista João de Barros.

Houveram entre outros herdeiros :

IX — Fernão Alvares Cabral, que casou com D. Joanna Carvalhosa da Maya, filha herdeira de Ruy Gomes Carvalhosa, thesoureiro-raór do reino, senhor do morgadio de Palhavã, e de sua mulher D. Maria de Maya de Lemos. D’este casamento nasceram duas filhas e herdou a casa de seus pães a primogénita.”

Fonte: “Figuras do passado por Pedro Eurico (1915)”,
http://www23.us.archive.org/details/figurasdopassado00pint